A Prefeitura de Agrestina, através da Secretaria de Educação e Esportes, finalizou na tarde de ontem (21) um ciclo de formação com os professores da Rede Municipal de Ensino. A formação, realizada na sede do Centro Administrativo da cidade, foi promovida pelo Departamento de Formação Continuada, que visa o constante aperfeiçoamento dos profissionais da educação.

A formação teve como tema a “Educação Inclusiva”. Quem conduziu o conhecimento foi o mais novo “Núcleo de Inclusão e Apoio à Pessoa com Deficiência” de Agrestina, criado para atender as escolas e os estudantes com necessidades especiais.

A equipe do Núcleo, composta pela psicopedagoga Clínica e Institucional, neuropsicopedagoga e psicanalista, Angela Brito, pelo psicólogo clínico, Daivid Silva, pela pedagoga em Gestão Escolar, Edjane Silva, pela pedagoga, psicopedagoga Clínica e Institucional e terapeuta TEACCH, Fabiana Macedo, e pela pedagoga, psicopedagoga Clínica e Institucional psicanalista, Maria Sônia, conduziu o conhecimento. Na ocasião, os professores puderam aprender sobre a história da Educação Inclusiva, sua importância, legislação, como acontece a aprendizagem de pessoas com deficiência e como deve ser realizado o acompanhamento pedagógico.

A pedagoga, psicopedagoga e terapeuta, Fabiana Macedo, explica a importância da Educação Inclusiva. “Ela abrange toda a comunidade. A criança se beneficia, a escola, os professores, os pais. Precisamos dessa sensibilização para que as pessoas entendam que esse processo traz benefícios para todos. Não só para a criança, não só para a família, mas para toda a sociedade”, esclarece.

O município já tem um importante trabalho voltado para a inclusão social, através da Associação dos Pais e Alunos dos Excepcionais de Agrestina (APAE), e, agora, o Núcleo será mais um importante recurso na construção de uma sociedade mais inclusiva.

Para o psicólogo clínico, Daivid Silva, o Núcleo é uma ferramenta de motivação para que os educadores sejam agentes ativos nessa transformação social. “É o professor quem está no dia a dia acompanhando a criança especial, lidando com alterações de humor e questões familiares, por isso ele precisa desse suporte. Dessa forma, eles se sentem motivados a desempenhar seu trabalho da melhor forma, e o fruto disso são crianças bem assistidas e com melhor desempenho escolar”, explica.

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